Olhares cruzados, incontrolados, desejados...
Suaves palavras tu dizes,
que profundamente me tocam e marcam!
O mundo envolvente deixa de existir.
Nada existe. Além de nós.
Dos nossos sorrisos. Dos nossos olhares. Das nossas cumplicidades.
Nada além daquilo que queremos e que sempre fazemos!
Tudo em nós é nítido.
Tudo o resto é insignificante.
Tudo isto se manifesta... manifesta... e manifesta...
Suavemente te digo o que penso e sinto,
não por palavras,
mas por telepatias infinitas... infinitas são...
Não sei. Certezas eu não tenho.
Não sei se é real. Não sei se é mútuo.
Não sei...
Mas é algo que não esqueço...
Algo que recordo, e não esqueço. Nunca! Nunca jamais!
Constantemente te recordo...
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