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Tenho pena, de ter que recorrer á fotografia para te recordar,
Que tal um contacto entre dois mundos?
Aquele em que existo e que tu um dia conheceste,
Sentiste o que eu sento? Conheceste o que conheço?
Contigo, queria percorrer o mundo,
Voar sem asas e descobrir o que se conhece depois do Adeus
De que jeito, é que o consciente moderno,
É a tua verdadeira realidade?
Usei-te para chorar as minhas mágoas,
Perdoa a ausência de força, pois deixei-te cair,
E não voltaste mesmo, daquele encontro acidental.
Um desporto contra quem ninguém deveria perder… a vida…
Lá se foram as aulas de piano,
E as bicicletas que aos jovens são oferecidos,
E lá se foi a sua segurança,
O que foi feito da descida só para doidos,
E da subida a pique? Raras… São as loucuras…
Mas crescentes foram as amarguras depois do salto mortal!
Mundo paralelo ainda por nós não descoberto!
Raras as experiências de sobrevivência!
Terás eterno repouso nas nuvens, ou apenas meros mitos?
A liberdade devia ser alérgica à morte!
E o desespero permanente mantêm-se…
Neste mundo de excesso de explicações e muitas exibições!
Bastava, talvez, um pedido de desculpas, e anos de tristeza não eram sofridos…
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